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22 de dezembro de 2009

José Eli da Veiga lança livro trazendo reflexões acerca do desenvolvimento com baixas emissões de carbono

Na semana passada participamos do lançamento do novo livro do professor José Eli da Veiga: Mundo em Transe – do aquecimento global ao ecodesenvolvimento. Em sua apresentação, o autor tratou de uma das questões centrais do livro: o desenvolvimento perante o atual cenário de mudanças climáticas e a necessidade de transição para uma economia de baixa emissão de carbono. Levantou alguns aspectos dessa transição, como as seguranças energética e alimentar e o acesso à tecnologia.

23 de maio de 2008

Investidores brasileiros debatem sobre melhores práticas

No dia 15 de maio aconteceu um workshop sobre os Principles for Responsible Investment - PRI (Princípios para o Investimento Responsável), iniciativa de investidores institucionais de todas as partes do mundo em parceria com a Organização das Nações Unidas - ONU*. O PRI são um conjunto das melhores práticas sociais, ambientais e de governança corporativas globais aplicadas nas tomadas de decisões de investimentos.

25 de fevereiro de 2008

Investidores lançam plano de ação para riscos climáticos

Reunidos a semana passada em um encontro na Organização das Nações Unidas, cerca de 50 investidores institucionais, que administram US$ 1,75 trilhões, acabam de assinar um plano de ação para riscos climáticos, com a promessa de investir US$ 10 bilhões em tecnologias “limpas” nos próximos dois anos. No encontro os signatários do plano solicitaram que todas as empresas administradoras de recursos considerem os riscos e as oportunidades decorrentes das mudanças climáticas em suas decisões de investimentos, utilizando para tanto critérios de sustentabilidade ou de riscos climáticos. As instituições signatárias do plano decidiram estabelecer a meta de reduzir o consumo de energia de seus ativos imobiliários em 20% nos próximos três anos e incorporar critérios ambientais nas decisões de investimento nesse segmento de negócio. O plano de ação estabelece que seus signatários comprometem-se a: - Pressionar as empresas onde investem divulguem informações sobre os riscos financeiros associados às mudanças do clima; - Encorajar analistas de investimento, agências de rating e bancos de investimento a considerar os custos de emissão de carbono (estimados pelos signatários entre US$ 20 e US$ 40 por tonelada de dióxido de carbono equivalente); - Pressionar a comissão de valores mobiliários e o congresso americanos a exigir que as companhias divulguem informações sobre os riscos climáticos como parte dos documentos obrigatórios; e - Buscar o estabelecimento de uma política nacional para reduzir as emissões de gases do efeito estufa nos Estados Unidos e apoiar um acordo pós Protocolo de Kyoto.

Consideramos essa mais uma iniciativa importante do setor financeiro norte-americano no sentido de incorporar a variável climática nos negócios. Essa iniciativa serve de exemplo para que também no Brasil seja regulamentada a divulgação pública de informações a respeito dos impactos das mudanças do clima nas atividades das empresas, o que resultaria em maior transparência para a tomada de decisão de investimentos. Veja outras iniciativas semelhantes em nossos posts anteriores: Mudanças climáticas faz bancos adotarem regras para avaliação de riscos Website apresenta riscos e oportunidades das mudanças climáticas aos negócios CERES aponta que clima é o risco mais desprezado pelos bancos Novos relatórios alertam investidores para riscos e oportunidades das mudanças climáticas Mudanças climáticas: governos e investidores americanos pressionam a SEC