- Publicar anualmente o inventário das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), bem como as ações para mitigação de emissões e adaptação às mudanças climáticas.
- Incluir como orientação estratégica no processo decisório de investimentos a escolha de opções que promovam a redução das emissões de GEE em seus processos, produtos e serviços.
- Buscar a redução contínua de emissões específicas de GEE e do balanço líquido de emissões de CO2 por meio de ações de redução direta das emissões em seus processos de produção, investimentos em captura e sequestro de carbono e/ou apoio às ações de redução de emissões por desmatamento e degradação.
- Atuar junto à cadeia de suprimentos, visando a redução de emissões de fornecedores e clientes.
- Engajarem-se junto ao governo, à sociedade civil e em seus respectivos setores de atuação, no esforço de compreensão dos impactos das mudanças climáticas nas regiões onde atuam e das respectivas ações de adaptação.
Apesar de não fixar metas de redução, trata-se de uma iniciativa importante do grupo de empresas signatárias da Carta, reconhecendo a necessidade de reduzir suas emissões de GEE e de prepararem-se para atuar no contexto de uma economia de baixa emissão de carbono. Do lado das oportunidades de negócios, elas anteveem a expansão do mercado de carbono.
Considerando o poder de indução que as instituições financeiras exercem por meio da atividade de crédito, seria importante que também elas assumissem o compromisso de reduzir suas próprias emissões e, mais relevante, avaliassem o impacto das mudanças climáticas das atividades que financiam, passando a oferecer produtos e serviços financeiros para seus clientes reduzirem suas emissões de GEE .
Acesse o texto integral da Carta aberta ao Brasil sobre mudanças climáticas aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário