Recente estudo elaborado em âmbito mundial pela United Nations
Environment Programme – Finance Initiative – UNEP-FI (Programa das Nações
Unidas para o Meio Ambiente – Iniciativa Financeira) revelou que a maioria dos
bancos não possui política que explicitamente requer o cumprimento de leis e
normas locais e internacionais relativas à conservação de florestas. Os bancos
que se envolvem na destruição de florestas, por meio da concessão de
empréstimos a empresas cujas atividades contribuem para o desmatamento ou a
degradação de florestas, ficam expostos a riscos legais, regulatórios, operacionais
e de reputação potencialmente significativos e que podem comprometer a saúde financeira
dessas instituições financeiras.
23 de outubro de 2015
15 de abril de 2015
Mais energias renováveis, mais qualidade de vida
Cada vez que uma pessoa enche o tanque com gasolina, anda de avião, pega um ônibus, acende a luz, come um bife ou liga o ar condicionado, está consumindo energia e contribuindo de um jeito ou de outro para as emissões de gases de efeito estufa. Não há civilização humana sem energia. No século XX, quando a população do planeta saltou de 1 bilhão para 6 bilhões, o uso de energia cresceu exponencialmente. Agora já somos 7,2 bilhões e a previsão é de que seremos 9,6 bilhões em 2050, segundo a Organização das Nações Unidas - ONU. Energia está associada à prosperidade, que é igual a combustíveis fósseis. Petróleo, carvão e gás natural respondem por 80% da geração de energia do planeta.
3 de fevereiro de 2015
Crise hídrica impacta empregos e preços
A Região Sudeste do Brasil está passando por seu
mais severo e extenso período de seca já registrado em 80 anos. Antes a seca
parecia ser um problema restrito ao estado de São Paulo, o mais industrializado
e populoso do país, e a sua capital. Agora sabemos que a estiagem afeta também
os estados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais que detêm, respectivamente, a
2ª. e a 3ª. maiores participações no Produto Interno Bruto brasileiro.
A escassez de água não é propriamente uma novidade.
É uma questão conhecida e que foi prevista e alertada por especialistas do
setor hídrico. Desmatamento das matas ciliares e
consequente assoreamento dos rios e de suas nascentes, ocupação desordenada das
áreas de mananciais e poluição dos rios e das represas têm contribuído para o
esgotamento das fontes de água. Essas questões vêm se agravando ao longo
dos anos e são negligenciadas pelos governos.
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