- Oferecer condições especiais de financiamentos, como taxas, prazos e carências diferenciadas, para projetos que contemplem investimentos socioambientais.
- Incorporar critérios socioambientais ao processo de análise e concessão de crédito para projetos de investimentos, considerando os impactos e riscos e a necessidade de medidas mitigadoras e compensatórias.
- Efetuar a análise socioambiental de clientes cujas atividades exijam o licenciamento ambiental e/ou que representem significativos impactos sociais adversos.
Por se tratar de grandes bancos com enorme capilaridade de crédito, o novo Protocolo representa uma iniciativa importante do setor financeiro público na realização de negócios que promovam o desenvolvimento com sustentabilidade. Na nossa opinião, e como tudo indica o próprio Protocolo irá prever, é importante que haja harmonização de critérios e procedimentos na implantação de suas diretrizes pelos bancos.
Está em discussão na Febraban a possível adesão também dos bancos privados ao novo Protocolo Verde, o que seria um avanço conjunto do setor financeiro brasileiro na adoção de diretrizes socioambientais em seus negócios.
Leia mais sobre esse assunto na Gazeta Mercantil.
Acesse o novo Protocolo Verde.
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