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26 de agosto de 2008
Empreendimentos imobiliários: Caixa lança diretrizes para minimizar riscos
A Caixa Econômica Federal (CEF), em parceria com a Agência Alemã de Cooperação Técnica (GTZ) e o Ministério do Meio Ambiente, lançaram ontem o Guia Avaliação Ambiental de Terrenos com Potencial de Contaminação (Guia). A publicação do Guia foi feita no âmbito do projeto Revitalização de Áreas Urbanas Degradadas por Contaminação – REVITA que visa a estabelecer diretrizes para gerenciar os riscos inerentes à ocupação de terrenos potencialmente contaminados.
Sendo responsável pela implantação dos principais programas do governo federal para habitação de interesse social, saneamento ambiental e infra-estrutura urbana, a CEF tem especial interesse em viabilizar a re-ocupação de imóveis vazios ou subutilizados (edificações e instalações fabris, galpões, depósitos e terrenos) que, embora com boas características de localização e disponibilidade de serviços públicos, encontram restrições para reutilização devido a potencial presença de contaminações.
A metodologia apresentada no Guia emprega instrumentos simples e ilustrativos de identificação do potencial de contaminação no terreno e no seu entorno. Em fase de teste nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, a CEF irá utilizar o Guia em seus negócios de habitação e de fomento ao desenvolvimento urbano e ambiental e está incentivando seus parceiros a conhecê-lo e também utilizá-lo.
Consideramos o lançamento do Guia uma iniciativa importante da CEF no sentido de identificar os passivos ambientais em imóveis e poder recuperá-los para novos usos, bem como de minimizar os riscos operacionais e financeiros de empreendimentos imobiliários em áreas que apresentam indícios de contaminação.
Acesse aqui o Guia.
Acesse aqui a relação de áreas contaminadas da CETESB.
19 de maio de 2008
Programa incentiva empresas a iniciar gerenciamento de emissões
Recentemente foi lançado por empresas nacionais o Programa Brasileiro GHG Protocol, cujo objetivo é o de desenvolver metodologia de inventário e capacitação para o gerenciamento das emissões de gases de efeito estufa. Pensamos que se trata de uma iniciativa importante para que as empresas conheçam suas próprias emissões de carbono e, nesse momento em que o aquecimento do planeta e as mudanças climáticas já começam a impactar os negócios, passem a gerenciar tais emissões.
Para que o programa venha a obter resultados amplos e efetivos, consideramos que seria fundamental as empresas e as instituições financeiras gerenciarem não somente suas próprias emissões, mas também incluírem as emissões de toda a cadeia produtiva e de toda a carteira de crédito, respectivamente.
Aderiram ao programa um total de 16 empresas, das quais 11 brasileiras: Banco do Brasil, Bradesco, CNEC, Copel, Grupo Abril, Natura, Nova Petroquímica, O Boticário, Petrobras, Sadia e Votorantim. Também aderiram as subsidiárias brasileiras da Alcoa, Anglo American, Arcelor Mittal, Ford e Wal-Mart.
Esse programa é o resultado de uma parceria entre o Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV, Ministério do Meio Ambiente, World Resources Institute - WRI, World Business Council for Sustainable Development - WBCSD e Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável – CEBDS.
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